QUANDO EU TINHA
Através
dos corpos em contato, dançando e atravessando o espaço, os atores, a partir de
relatos do público, trazem à cena histórias, memórias e lembranças, construindo
assim um espaço de atuação no qual o público é convidado a realizar um questionamento
sobre a morte, sobre a vida, sobre a sua memória.
"Os
fatos aqui narrados aconteceram há muitos anos já. São as nossas histórias. E
as tuas, talvez. Algumas memórias que insistem em se fazer presentes. Algumas
que já se foram. Alguns que já se foram. A morte é fechar uma porta. Uma
cortina. Apagar a luz. Parar".
Orientação:
Profa. Laura Backes
Apresentações
todas as terças do mês de março de 2013, às 20h, na Sala Álvaro Moreyra – Av.
Érico Veríssimo, 307, Porto Alegre.